terça-feira, 30 de junho de 2009

Livros, futebol e politicas...

Terminei um livro a pouco.
Aquele tal de Amanhecer. Li em inglês no PC.
Pirataria? Não, comprei os outros da série, e tava com vontade de ler ele logo, e o comprarei [assim como faço com livros que apesar de ja ter lido, eu gosto] assim que sobrar uma grana.

Mas meu assunto é outro.
Sabe futebol? Aquele esporte que pelo o que a TV diz 99,99% da população brasileira ama?
Sabe política? Aquele negócio que pelo o que diz a TV 99,99% da população não está nem aí?
O que tem em comum?
Simples, quando não há chamativos no futebol, a politica se destaca, e quando há os tais atrativos da bola, a política some.
O Brasil ganhou a Copa das Confederações, VIVA [isso não mudará nada na minha vida], que senadores e atos secretos que nada afinal que diferença isso vai fazer [além de que eles tão brincando de milionários com o meu dinheiro suado]?
Somos o povo do futebol, não interessa se pagamos a maior taxa de imposto do mundo e não temos nada de volta, afinal sempre foi assim, quem sou eu pra mudar.
Temos algo que mais ninguém tem... o pentacampeonato.
Além disso temos o presidente mais popular da história, mesmo que ele não tenha escolaridade sequer pra ser gari, ele foi eleito porque tem uma história sofrida e foi um lider sindicalista [e com certeza não haveria ninguém mais qualificado que tivesse uma história sofrida e tenha sido um grande lider].

Quem sou eu? Um mero futuro professor de inglês pra falar alguma coisa? Já não basta ter de passar todos os meus alunos, afinal, onde já se viu um aluno reprovar em inglês? Absurdo.
Aonde já se viu se manifestar contra algo que já estava assim quando eu cheguei?
Aonde já se viu não beber umasinhas?
Aonde já se viu não gostar de carnaval?
Aonde já se viu não gostar de futebol?
Sabe aonde? Em algum lugar em que o povo aprendeu a pensar por si próprios.
Ou melhor, aonde o povo simplesmente aprendeu a pensar.

Origami #1 - Bola de papel

Material:
- 1 folha de papel, de quaisquer dimensões, desde que manipulável;
- mão (de preferência duas, uma esquerda e uma direita) com movimentos;
- articulações;
- uma pessoa míope, de preferência sem óculos (pode ser substituída por uma pessoa de visão normal com um plástico semi-opaco ou um vidro bastante arranhado tapando seus olhos).

Modo de preparo:

Pegue a folha de papel por qualquer extremidade. Dobre-a em duas partes, de quaisquer dimensões, com uma das mãos. Com a outra, comprima a lateral mais estreita da dobradura anterior. Continue esses dois passos alternadamente até obter-se algo semelhante a uma esfera, se visto por uma pessoa míope e sem os óculos (ou equivalente).

Porções

Uma, no lixo.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Romantismo e sacanagem....

Paixão e retardamento...


(poesia de Frank Jorge)






botei um gelo na cerveja só pra ver tua reação
você pegou meu pau na mão

botei leite condensado no teu umbigo
você quase acabou comigo

rasguei cartas do passado na tua frente
você pediu também por trás

rasguei roupas que ganhei deuma parente
vocêpediu não pára mais

comprei um disco novo do teu artista preferido
você disse olha só ele parece contigo

comprei uma planta num xaxim
você estava sempre nua e perguntava
o que cê acha de mim

senti saudades tuas quando partiste
não botei não rasguei não comprei mais ada
pra ninguém
volta Toinha
só com você é que eu me sinto bem

quinta-feira, 25 de junho de 2009

R.I.P. Michael Jackson



E eu soube antes, sai. Só demorei escolhendo imagem u.u

terça-feira, 23 de junho de 2009

dos poemas...

todos estes aí,
que estão atravancando meu caminho...
eles passarão,
eu,passarinho.




Mario Quintana.

segunda-feira, 22 de junho de 2009






de segunda a domingo,e só!

sábado, 20 de junho de 2009

Posso falar?

Queria falar que eu tenho observado algumas coisas muito boas na minha vida nesses ultimos dias. E a que mais me empolga é o fato de que eu estou fazendo novos amigos! Em um caso específico a culpa é dese blog, aliás, eu nem me lembro como eu vim parar nele, mas enfim, conheci duas criaturas doidas daqui já, e eu adorei elas infinitamente. Cara, é dificil encontrar gente louca/decente/inteligente nesse mundo. Me divirto horrores com esses dois. Tem cada conversa, cada cantoria desenfreada via msn madrugada a dentro, cada piada inventada na hora...

Meu Deus, vocês são muito foda.
Sim, eu ainda vou sair com vocês. Meninos, obrigada por existirem *-*

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Tribos, grupos e estereótipos

Imagine um mundo onde todas as personalidades condizem com grupos com um nome. Dentro deste mundo tu só és alguém de fato se faz parte de algum desses grupos. Como um indivíduo só podendo existir se dentro de um grupo, isoladamente inexiste. Quase um vírus, dependendo do ponto de vista. E os grupos tendo seus estilos originais, com seu vocabulário, gosto musical, de filmes, de livros, tudo seguindo um padrão. Agora pare de imaginar e olhe que esse mundo que tu imaginaste é exatamente aquele em que vivemos. Quem foge disso é excêntrico, perdedor ou excluído, vulgo "criancinha que era assaltada pelo valentão da turma quando no primário". Emos, "indies", mods, góticos, metalheads, tr00 norwegian black metallers, HxCx, pagodeiros, punks, sertanejos, e por aí vai.

Pensando bem, poderia ser muito pior...

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Eu não dormiria hoje...

Depois de ter visto essa foto! A cena é forte, moçada.

Eu acho que vi um gatinho...



Café, lasanha, dormir, Garfield é perfeito!!!

segunda-feira, 15 de junho de 2009

aqui...onde as horas passam



a vida é feita de momentos e estes momentos são únicos por mais que passemos depois a odiar quem esteve conosco....





ah,tequila é bom,mas cara e fuerte,hombre,fuerte...
Notei que o pub anda sendo usado por seus correligionários em muito para desabafos pessoais e comentários sobre a vida, e várias vezes o que está acontecfendo na do autor do post...
Mesmo que indiretamente ou por entrelinhas...
E eu incluso nisso...

Só deu vontade de falar mesmo, já que ta tendo pouco post...
já ta tarde, estou com sono e não iria conseguir escrever sobre algum assunto antes de cair com a cara acormecida no teclado...

PS: Achei um filme com anões nos papéis principais, e não é comédia. "Na ponta dos pés" nome sugestivo não??

PS 2: Sobre meu ultimo post, decidi me manter como sou, Oo...

PS 3: Abro um espaço, quem quer saber algo de mim, retirar uma informação ou seja o que for, responderei a qualquer pergunta sobre qualquer assunto nos comentários, porém apenas uma de cada pessoa...

PS 4: O motivo do ultimo 'ps' é que andaram reclamando que eu sempre dou a entender algo que pode significar muitas coisas, ou seja, sei escapar de perguntas inconvenientes, ou seja, façam perguntas diretas e sem chance de escapar, se não a duvida perdurará...

PS 5: Não, provavelmente quem reclamou sobre isso não vai ver o post, mas no caso de vocês também sentirem isso, ou der a vontade de saber algo sobre mim que não saibam...

PS 6: Não perguntem sobre os ps's, a resposta provavelmente seria "porque eu gosto de ps's oras..."

PS 7: Só pra avisar que esse foi o último 'ps'.

Abraços...
Sem mais

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Quebrando a rotina com o ócio

Sempre me pego em folgas, feriados, dias livres, finais de semana, e tantas outras datas semelhantes, tentando mentalmente fugir do dia-a-dia. Da rotina, de todo o estresse (não consigo evitá-lo, então só tento minimizá-lo e ignorá-lo), da mesmice, do vício mental (porque cérebros viciam que nem pilhas e baterias recarregáveis: no ínicio é perfeito, coloca-se conhecimento e exige-se conhecimento, ele responde; depois de um tempo consegue-se colocar menos conhecimento, e menos também virá, pois parte dele "escorre, não penetra, foge pela tomada"; por fim o cérebro mal aguenta uma carga, não responde quando se precisa dele, então a única atitude seria trocar de cérebro como se troca de pilha, porém não se tem como trocar um cérebro, então deve-se reciclar; a pergunta que fica disso tudo é: como se reciclar um cérebro cansado?), e, com certeza, dos trens e ônibus lotados, os quais enfrento quase todos os dias. Eu odeio conduções públicas pelo fato de ter que dividir a quebra da lei da impenetrabilidade dos corpos com pessoas que não conheço, não vou com a cara, nem com o cheiro talvez (muitas vezes não vou com as bolsas e acessórios também) e por aí vai.

Mas, sempre me pego em ócio, tédio, mesmice, dentro das fugas, das folgas mentais. Mesmo quando saio, os programas tendem a ser os mais semelhantes possível. Com as pessoas de sempre, ou se pessoas novas, com personalidades semelhantes às da maioria (porque, se todos somos mosaicos de personalidades, então nenhum de nós é igual ao outro mas também nenhum de nós é único e especial, admita) e assim vai indo, pra baixo, pior e mais repetitivo.

A pergunta que quero colocar com toda essa ladainha é: há como fugir da mesmice? Rotina é mesmice. Ócio é mesmice. E quando os programas também tendem à mesmice então há um grande problema. Ou não. No fundo todas as teorias existencialistas nos simplificam, não é mesmo? Ou somos reações complexas de compostos complexos que formam partículas, células, tecidos, órgãos, organismos, complexos, e que não deixam de englobar, em toda essa complexidade, meras reações químicas. Ou então somos filhos de um criador teórico, uma força, um velho barbudo overpower, o que for, e, sendo filhos dele, ele é como um Papai Noel vitalício, sendo a morte o nosso Natal vitalício, e se não formos crianças boazinhas não teremos paraíso de presente. Ou voltaremos a ser todos parte da grande geleca universal saída do Grande Pote de Geleca Multicolorida. Enfim, sempre nos reduzimos a pedaços de mesmice numa grande mesmice que acaba sabe-se lá quando (em algumas teorias nunca acaba, em outras o tempo é cíclico, e etc.). Até em estatísticas não existimos (em um mundo de mais de seis bilhões de pessoas a porcentagem de uma apenas é totalmente insignificante). Se deixarmos de existir não alteramos o centro de massa da Terra. E estamos jogados num mar de vácuo, em cima de um monte de elementos misturados numa forma meramente similar à uma esfera.

Enfim, está acabando o espaço do guardanapo, mesmo com minha letra miúda. Resta-me assinar:

Para a vida. Ósculos e amplexos.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Feriado...

Tem sido difícil escrever alguma coisa aqui no blog pra mim. Não por falta de tempo, porque isso eu tenho, nem por falta de assunto, tenho tido disso às pencas também.

Mas muitas das coisas que penso em escrever corresponderiam em muito a fase da vida que eu estou passando. E não sei como isso seria interpretado (não por todos, mas sim determinados leitores...).

Falarei então de um assunto neutro (e esses sim andam escassos).

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Putz, me foge tuda da cabeça agora (umas 7 horas depois de começar e abandonar o post)... Esqueçamos os assuntos neutros então.

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Ah, agora perdi a vontade de escrever também.

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*Duvida na mente: devo mudar de postura? (de atitude, sem brincadeiras por causa do tornozelo, que já ta quase bom aliás) (inseguranças quando a gente não vê se anda fazendo progresso, e não estou falando do post ou do blog, não pergunte)

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É gente, quando tem alguém na tua mente pensar fica difícil. Mas o blog sobreviverá a isso. Quanto a mim é que não estou tão certo...

Oo

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Pedra Metereológica

Dizem que ela foi criada pelos duendes...

terça-feira, 9 de junho de 2009

Outra mudança...

Só avisando que a partir de agora postarei sob o nome de Pietro Marconi.

O por que?

Porque acho mais elegante, e mais forte, e tem um significado pra mim...
Me deixa mais ligado com meus ancestrais italianos (já que andam me chamando de mafioso e 'poderoso chefão')...

Era isso...

Esse foi o último post de Refulo Neluparf.

Abraços

Um cão sem dono, uma árvore no outono...

Fazemos nossos caminhos e lhes chamamos de destino *
*Benjamin Disraeli




O homem tem duas faces: não pode amar ninguém, se não se amar a si próprio *
*Albert Camus

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Sem Título

Uma vez eu, folheando um desses livros que eu escolho ao acaso nas bibliotecas e sebos da vida, encontrei a seguinte frase [ou algo parecido com isso]:

"Uma pessoa só é capaz de odiar outra pessoa quando tem certeza de que a outra pessoa é completamente igual a si próprio..."

Fico na dúvida se a frase tem razão ou não.
A favor: não sou nenhum pouco igual as pessoas desse mundo.
Contra: eu odeio tanta gente com tanta intensidade...

Blergh

Um post blergh de alguém que tem se sentido deveras blergh, após um domingo blergh, que costuma seguir um sábado bacana. Domingos são blergh. Eu sou blergh.

Blergh.

aqui,ou lá..tanto faz..

"O amor é a ilusão de que uma mulher é diferente das outras!!"






Ainda vou me arrepender de ter vivido...

domingo, 7 de junho de 2009

Quando ao invés de olharmos o horizonte, abaixamos os olhos e tristemente observamos nossos pés.

Tá bom, essa postagem provavelmente vai ser confusa e filosófica, se estiver sem paciencia não leia ou tente entender.

Quem me conhece bem sabe, sou, em muito de mim, um observador. Não por que eu queira, ou por precisar, mas a vida acabou me moldando assim e acabou se tornando parte da minha personalidade.

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Dia dos namorados chegando, rostos felizes, rostos tristonhos, rostos apreensivos, rostos indiferentes, rostos esperançosos...

Vejo muitos destes rostos pelas ruas...

Mas não é o rosto fisico que eu vejo, eu olho mais além, observo o rosto da alma, estampado nos olhares e vozes, tipo de coisa não percebida por muitos.

Mas o que há por trás desses rostos?
Existem aqueles felizes, com um relacionamento firme e coisa e tal, e continuará feliz até que o relacionamento paralelo que possui seja descoberto.
Os tristonhos, que por vezes amam, mas não são correspondidos, ou saibam da existência de algo (alguém provavelmente) que impessa (de variadas formas) esse amor.
Aqueles apreensivos, que ou podem amar, e não saber se é correspondido, ou podem estar apreensivos sobre seus próprios sentimentos.
Em sua minoria, os indiferentes são geralmente aqueles que já deixaram de acreditar no amor.
Ou os esperançosos, que sonham em encontrar o grande amor, mas que muitas vezes não o procuram mais, ou apesar da esperança se contentaram com o que "a vida lhes ofereceu".

Coisas e casos assim já não me surpreendem mais. E também já aconselhei meio-mundo de conhecidos quando vieram até mim por auxílio.

O que tem tirado meu sono ultimamente, além de um bom café, é ver quão deprimente essa sociedade está ficando. A confiança sumiu, e com razão de ser assim, pois aparentemente o respeito foi com ela, arrastando junto o amor-próprio.

Talvez eu que tenha nascido numa época errada, ou no lugar errado, mas esse tipo de vida, esse tipo de sociedade, não é o que eu quero. Não quero viver em um lugar em que amar, viver esse amor e ter atitudes que comprovem esse amor, mesmo quando não está presente fisicamente, não signifique nada, ou até pior, se torne algo depreciativo para todos os demais.

Bem, talvez eu que seja utópico demais. Mas infelizmente (pra mim) não consigo deixar de ser assim.

Pesquisa acadêmica

Depois de exaustiva pesquisa realizada no parque da redenção em Porto Alegre - RS, foi-se descobertas as seguintes características na população.

Em um grupo de pesoas que se encontram pra conversar:

10% é manca;
10% caem e tropeçam no vácuo;
80% quando sóbreos se mantém com equilibrio.

70% fala pelos cotovelos;
20% fala algo de bom gosto na hora certa;
10% não fala nada/fala coisas de mau gosto.

80% tomam quentão;
10% são abstêmios;
10% acham quentão muito quente.

90% brincam no parquinho;
10% preferem ficar olhando e acabam carregando as mochilas, celulares, óculos, e ainda por cima têm que tirar fotos.

20% voltam pra casa em um ônibus lotado e pouco confortável;
80% não se sabe ao certo.

sábado, 6 de junho de 2009

Fábulas para ler [ounão] para seus filhos:

Eu ouvia histórinhas no meu jardim de infância. Pra que elas serviam? Sinceramente, não sei! Mas eram bonitinhas, pena que sempre tinham um final feliz. Eu vou acabar com isso hoje.

"Era uma vez uma princesa que vivia solitária num castelo alto lá na Conchinchina..."
ou: "Reza a lenda que um dia duas vaquinhas pastavam saltitantes pelos campos da Índia..."

Chega de mentir pra nossas crianças! Na boa, essas fábulas eram engraçadas na época que eu acreditava em Papai Noel, eram bonitinhas no tempo que eu chorava vendo o fim do Titanic, mas agora, não passam de mentiras! Eu não gosto de mentiras! Não é legal contar essas mentirinhas pras crianças... Não enganem seus filhos com histórias fofas e comoventes, contem a realidade para eles...

Eu e meu professor de química reescrevemos três das mais famosas histórias infantis, e vou contá-las aqui, como elas realmente aconteceram. Sem rodeios e sem mentiras. Não mintam aos seus filhos!

Os três porquinhos: A história verdadeira diz que os três porquinhos eram três irmãos, que saíram da casa de sua mãe para adquirir mais responsabilidade longe da barra da saia da mamãe porca. Então constroem suas casas, mas como tem preguiça, fazem casas ruins. Um belo dia, um lobo tenta comer os porquinhos, e derruba casa por casa para conseguir pegar algum porco... Ah, vamos lá, quem não conhece a história? A nossa versão, a verdadeira mostra a família dos porquinhos do jeito que ela é:
Versão verdadeira: A família dos porquinhos é uma importante família pertencente à máfia italiana. O lobo mau era um agente do FBI, que não prende os três porquinhos pois não resiste à oferta da mamãe porca, e se corrompe pro lado da máfia italiana. Noites mais tarde, ele é encontrado morto. Suspeita-se que ele tenha sido morto como queima de arquivo, a autópsia revelou que ele havia comido macarrão envenenado...



A Branca de neve e os sete anões: A história contada para as crianças é muito distorcida. Havia uma moça branquinha como a neve, e sete anões que viviam com a moça. Depois de certo tempo aparece uma bruxa, e no final do livro, u príncipe encantado, como sempre. Nem vou perder meu tempo contando ela a vocês, pois nossos queridos e inteligentes leitores devem conhecer muito bem essa história. Vamos diretamente aos fatos! A história como aconteceu e deveria ser contada...
Versão verdadeira bagaceira: Dizem as más linguas do salão de beleza daquele bosque, que a Branca de Neve só estava com o Dunga pelo tamanho dos seus "documentos" [se é que vocês me entendem]. A bruxa malvada, com inveja da Branca de Neve, mandou sequestrar ela para que ela pudesse ficar a "sós" com o Dunga, pra ver se ele era realmente tudo aquilo que ela contava pras manicures. Então, a bruxa prepara uma maçã com um certo "remedinho" para dar ao Dunga, pra caso não fosse "tudo aquilo", pelo menos ela não ia perder a noite. Só que quem pega a maçã é a Branca de Neve, que dá uma mordida na maçã e sai doidona dali correndo pra achar o Dunga. Porém, no meio da história chega o príncipe, que encontra a Branca de Neve naquele estado e dá uma comparecida [se é que vocês me entendem] pra socorrer a moça, coitada. A bruxa, acaba sem ninguém, e sem verificar os documentos do Dunga, que agora faz triângulo amoroso com a Branca de Neve e o príncipe.


Chapéuzinho Vermelho: Essa é a história mais manjada de todas, aquela que a menininha do capuz vermelho sai de casa para levar doces para a vovó doente, mas vai pelo caminho mais perigoso e encontra o lobo mau no caminho... Essa mesmo. Então, vou passar diretamente pra hstória verdadeira, como realemente aconteceu, pois parece uma novela mexicana...
Versão verdadeira [novela mexicana]: Chapéuzinho vermelho saiu de casa e foi para a casa da sua avó, não para lhe levar doces, mas para executar seu plano friamente calculado feito por ela e seu amante. Sem querer, ela encontra o lobo mau pelo caminho [ele que é amante da vovózinha]. O lobo mau suspeita dos terriveis planos da chapéuzinho vermelho e corre para a casa de sua amante, que já havia fugido, pois não é boba nem nada. Chapéuzinho ao chegar na casa da sua "avózinha" encontra o lobo travestido, e os dois se "acertam" e resolvem matar a vovózinha juntos. Nesse meio tempo, chegam o caçador e a vovózinha, que também tinham um caso e rendem os dois embaixo dos lençóis. O lobo mau mata a chapéuzinho como prova de amor à vovózinha, mas a vovózinha é assassinada pelo caçador. Então, finalmente, o caçador e o lobo mau estão livres para viver seu romance felizes para sempre...

P.S.: Agradeço ao Professor Rodrigo, que me ajudou a escrever essas belas histórias. Sim, agora vejo o resultado das mensalidades pagas nesse colégio...

^^


sexta-feira, 5 de junho de 2009

Em nome do amor:




E você? Voltaria?

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Pequenas mudanças...

Cumprindo meu dever de informar ao leitor sobre os andamentos do lado de cá da internet tenho dois comunicados a fazer.

1º Que a nossa querida colega Juh (que sequer teve tempo de postar algo), desistiu do blog por motivos além da minha capacidade resolutiva, e que eram de força maior (ou seja, não sei certinho o porque, mas eu não tinha como forçar ela a continuar), mas estaremos sempre de portas abertas para quando ela quiser retornar...

2º Temos uma nova integrante feminina (e não, isso não foi uma substituição), a Drikah, a única persona que eu não conheço pessoalmente, mas que nem por isso não tem seu brilho (se bem que ninguém brilha só por me conhecer pessoalmente... eu acho...), que aceitou participar depois de ferrenha negociação (a qual não faço nem idéia de como se sucedeu, ou se realmente houve...), e para as honras das feministas de plantão ela vai receber o mesmo tanto que todos os outros autores do blog (ou seja um tapinha imaginário nas costas e um "é isso aí, bom trabalho").

Era isso as novidades, espero que continuem apreciando o Pub, e o enriqueçam com os seus comentários.

Abraços,

Sem mais.

Crazy things we do

"A paixão e o amor são as forças que levam o ser humano a fazer as coisas mais nobres, e as mais estúpidas também."R. Neluparf


Quem nunca fez uma loucura por paixão? Se não o fez ainda, um dia com certeza irá fazer.

São a forma mais primordial de mostrar a alguém o sentimento que possuimos. Às vezes fazemos algo tão, mas tão constrangedor que temos vergonha de contar para o nosso melhor amigo ou amiga. Às vezes, porém espalhamos aos quatro ventos, e nos sentimos orgulhosos, ou pelo menos satisfeitos com o que fizemos.

Matar o serviço ou a aula só para encontrar a pessoa amada; aparecer de surpresa para uma visita levando um super presente; andar sozinho à noite em uma cidade desconhecida com sapatos desconfortáveis para fazer um curso de danca. São coisas comuns (ou nem tanto) para aqueles que gostam de mostrar o seu sentimento não apenas com palavras.

E você? Já foi alvo de uma loucura de amor? Quando foi a última vez que o fez? Está planejando fazer uma? Já desistiu de fazer uma por ainda não ter um relacionamento com a pessoa desejada? Já teve medo por não saber se o seu sentimento era apenas algo passageiro?

Medo, principalmente nas duas últimas situações, é comum. Afinal amor não correspondido é algo que todos temos medo (pode fingir o quanto quiser, mas eu sei que você sente medo sim), e é um agravante maior possuir uma amizade com a pessoa amada, ou estar em um início de amizade, pois assim, caso de errado, poderá estar pendendo até mesmo esse vínculo.

Bem, já escrevi demais por hoje, vou voltar ao meu café, que me ajuda a pensar e planejar a minha próxima loucura (sim, sim, meu caro leitor e leitora, estou com loucuras em mente...), mas tenho que me controlar, tendencias megalomaniacas não são boas quando há algo a perder e você não faz muita idéia do resultado (ou nenhuma mesmo).

Abraço a todos.


Para os amantes: Bombons, pétalas, e um pouquinho de safadeza.



PS: Caso o dignissimo senhor Erik resolva comentar, por favor não entrar em detalhes discutidos anterior e pessoalmente, OK?
PS 2: Quase desisti deste tópico, mas resolvir postar mesmo assim... é a vida...

A broa e o biscoito de água e sal

- Sou uma broa, sou uma broa, sou uma broa...

Isso dizia a broa.

- Cale-se broa.

Isso dizia o biscoito de aguá e sal.Mas mesmo assim a broa continuava:

- Sou uma broa, sou uma broa, sou uma broa...

E o biscoito de água e sal continuava a reclamar:

- Já te disse para calar-te broa maldita.

Porém a broa não lhe dava ouvidos (afinal, broas não possuem ouvidos) e permanecia em sua constante exclamação.

- Sou uma broa, sou uma broa, sou uma broa...

O biscoito de água e sal resolveu dar-lhe um ultimato:

- Broa, ou cala-te ou lhe darei um tiro.

O biscoito de água e sal apesar de sua fala ortograficamente correta e chata perdera sua paciência e resolveu partir para a ignorancia bruta dos truculentos malfeitores, a broa por sua vez mantevesse em sua alegria não-contagiante constante.

- Sou uma broa, sou uma broa, sou uma broa...

*BANG

Neste funesto momento fez-se um silêncio absoluto, o biscoito de água e sal sentia-se superior e poderoso em relação a pequena broa agora perfurada e perplexa com sua nova condição.De repente, esse silêncio é quebrado por uma voz já conhecida.

- Sou uma rosca, sou uma rosca, sou uma rosca...



PS: piadas do Frodo com minhas adaptações se tornam mais dramáticas...

segunda-feira, 1 de junho de 2009


os esquilos contra-atacam...