terça-feira, 26 de maio de 2009

Yeah, yeah, café...

Há alguns dias (24 de maio) foi comemorado no Brasil (aonde?) o dia do Café, apesar da data mundial ser 14 de abril.

A lenda do surgimento do café tem origem na Etiópia, em 300 a.C. com um pastor chamado Kaldi, que observou que suas cabras ficavam muito agitadas depois de comer umas frutinhas vermelhas (já sacou, né?). Então ele entendeu que aquelas frutas deveriam ser energéticas e passou também a comê-las quando queria ficar acordado por mais tempo. Posteriormente alguns monges descobriram que o efeito era o mesmo (e o sabor muito mais agradável) se torrassem os frutos e fizessem uma infusão com eles depois.

Uma xícara média de café contém, em média, cem miligramas de cafeína. Já numa xícara de chá ou um copo de alguns refrigerantes encontram-se quarenta miligramas da substância. Sua rápida ação estimulante faz dela poderoso antídoto à depressão respiratória em conseqüência de intoxicação por drogas como morfina e barbitúricos (ou seja nunca os misture quando quiser morrer). A ingestão excessiva pode provocar, em algumas pessoas, efeitos negativos como irritabilidade, ansiedade, agitação, dor de cabeça e insônia (e você achando que era stresse né?). Os portadores de arritmia cardíaca devem evitar até mesmo dosagens moderadas, ainda que eventuais, da substância. Altas doses de cafeína excitam demasiadamente o sistema nervoso central, inclusive os reflexos medulares, podendo ser letal. Estudos demonstraram que a dose letal para o homem é, em média, de 10 gramas (ou seja muuuuito café).

Isso tudo é muito interessante (não faço a menor idéia de pra quem, mas deve ter alguém, pronto achei alguém nos comentários), por isso paro por aqui e vou tomar o café que eu deixei passando.


Para a noite: terno e macaco-hidraulico.

2 comentários ébrios:

Drika disse...

Tenho que confessar que pego pesado no café sempre. E foi interessante pra mim, ou não. Ah, porque eu comentei mesmo?

Marconi disse...

Viu, eu sabia que era interessante pra alguém...