Bem mais que isso, é um desejo.
Quero trucidar, quero esmigalhar, quero vencer. Num duelo de mentes e argumentos.
Não é o bem contra o mal, nem o certo contra o errado, o belo e o feio, ou qualquer outra exemplificação poética. É apenas eu, e outro certo alguém, o qual, nem conheço.
Sinto aquela velha energia, raiva e desejo, mansidão e lucidez. Sinto o mal desperto em mim, ele que estava quieto, quase readormecendo, regorjeando de prazer, e pronto para se revelar.
A mente, ah a mente, ferve, não para, prepara-se e reprepara-se numa crescente alucinante.
Mas ainda preciso de uma palavra, uma permissão. E então se ouvirá o ranger de dentes de uma alma destruída.
1 comentários ébrios:
Ganhei a permissão.
Excelente.
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