- Sou uma broa, sou uma broa, sou uma broa...
Isso dizia a broa.
- Cale-se broa.
Isso dizia o biscoito de aguá e sal.Mas mesmo assim a broa continuava:
- Sou uma broa, sou uma broa, sou uma broa...
E o biscoito de água e sal continuava a reclamar:
- Já te disse para calar-te broa maldita.
Porém a broa não lhe dava ouvidos (afinal, broas não possuem ouvidos) e permanecia em sua constante exclamação.
- Sou uma broa, sou uma broa, sou uma broa...
O biscoito de água e sal resolveu dar-lhe um ultimato:
- Broa, ou cala-te ou lhe darei um tiro.
O biscoito de água e sal apesar de sua fala ortograficamente correta e chata perdera sua paciência e resolveu partir para a ignorancia bruta dos truculentos malfeitores, a broa por sua vez mantevesse em sua alegria não-contagiante constante.
- Sou uma broa, sou uma broa, sou uma broa...
*BANG
Neste funesto momento fez-se um silêncio absoluto, o biscoito de água e sal sentia-se superior e poderoso em relação a pequena broa agora perfurada e perplexa com sua nova condição.De repente, esse silêncio é quebrado por uma voz já conhecida.
- Sou uma rosca, sou uma rosca, sou uma rosca...
PS: piadas do Frodo com minhas adaptações se tornam mais dramáticas...
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Há uma semana
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